Rede fecha nova parceria para inaugurar filial em Lajeado
Diretores acabam de fechar parceria com corretor para nova filial, em Lajeado-RS. A nova unidade na cidade, visa reforçar a presença da corretora e o atendimento a Clientes na região do Vale do Taquari.Ler mais
Saiba como contratar o seguro Carta Verde agora mesmo!
O seguro Carta Verde, apesar de muita gente nunca ter ouvido falar, é obrigatório para as pessoas que adentram de carro no Uruguai, na Argentina ou no Paraguai. O seu funcionamento é semelhante ao do DPVAT — que existe apenas no Brasil — e tem por objetivo indenizar danos causados a terceiros.
Se você pretende realizar uma viagem pela América do Sul e não quer ser pego de surpresa por falta de orientação, acompanhe o post para conferir todos os detalhes. Veja!
Como funciona o seguro Carta Verde e qual é a sua cobertura?
O seguro Carta Verde foi instituído em 1995 e é obrigatório para os veículos de passeio que não estão matriculados no país de ingresso em viagem internacional.
O seu objetivo é garantir a segurança dos pedestres e dos outros motoristas locais e, portanto, oferece a cobertura de indenizações pelos danos causados em casos de sinistros. Isso quer dizer que se você sofrer um acidente de carro envolvendo outras pessoas pelas ruas de Buenos Aires na Argentina, por exemplo, ao menos, o prejuízo causado a outra pessoa estará coberto.
Assim, o seguro Carta Verde cobre danos materiais e corporais, ocasionados pelo veículo segurado, a terceiros (pessoas e veículos).
Dessa maneira, as seguintes situações têm cobertura, com o limite de 20 mil dólares por terceiro para os casos de danos materiais e 40 mil dólares por pessoa para danos corporais:
- danos corporais causados a terceiros em um acidente veicular (como morte, despesas hospitalares, invalidez, entre outros);
- custos com honorários advocatícios;
- danos materiais (danos totais ou parciais) causados a terceiros em um acidente.
É válido ressaltar que a referida cobertura é apenas para terceiros. O próprio segurado, no caso você e seu veículo, não tem abrangência no contrato.
O documento é exigido tanto para veículo próprio como para carros alugados, e é obrigatório na Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela (suspensa no momento).
Onde é possível contratar o seguro Carta Verde?
Agora que você já sabe o que é a Carta Verde e qual a sua importância, deve estar se perguntando como contratá-lo. O contrato deve ser feito considerando as datas de circulação do veículo nos países estrangeiros, sendo que a sua duração máxima é de um ano.
Apesar de ser um processo fácil e que não demora muito tempo, para não atrapalhar a sua viagem é recomendado fazê-lo com antecedência. Isso porque a validação da apólice só acontece depois da confirmação do pagamento.
Além disso, por se tratar de um seguro internacional, a sua cotação sempre considera o valor do dólar americano. O documento também segue um padrão independentemente do país em que foi contratado. O seguro Carta Verde não deve ser visto como um gasto, pois é essencial para ter conforto e tranquilidade durante a sua viagem (a sua ausência impede a circulação de qualquer viajante com carro no Uruguai, no Paraguai e na Argentina). Por isso, já saia do seu ponto de partida com o documento em mãos e se preocupe apenas com os passeios que pretende fazer no país de destino!
Via: Porto Seguro
Por proteção contra imprevistos, brasileiros buscam por seguros residenciais
Proteger o lar contra roubos e furtos é o que motiva muita gente a buscar por um seguro residencial. Mas a proteção vai muito além disso. Incêndios, desastres naturais e danos elétricos também entram no sistema.
Recentemente, a busca por este tipo de seguro vem crescendo no Brasil, mostrando que a população está cada vez mais consciente da necessidade de se proteger de imprevistos.
De acordo com os dados compilados pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), no caso de apólices residenciais, a alta foi de 12,8%, atingindo os R$ 2,9 bilhões. Número que expressa a necessidade de proteção.
“A maior procura por esse tipo de seguro acontece devido aos eventos climáticos e a percepção de aumento da violência. As pessoas passaram a visualizar que estão à mercê dos riscos, e que não acontece apenas com os outros, mas com elas também.
Há cidades que possuem sérios problemas de enchentes, e na outra ponta, há pessoas que passaram pelo susto de ter a casa invadida e seus pertences levados, e depois disso, passaram a se sentir inseguras e desprotegidas.
Começar de ‘novo’ requer investimentos e pega muita gente desprevenida”. A fala é da diretora comercial da San Martin Seguros (franquia especializada nas vendas de seguros gerais), Vanessa Alves.
A diretora da marca, na qual, possui mais de 300 unidades de sua franquia espalhadas por todo o Brasil, conta que o cenário se repete por todos os Estados, mas claro que, cada qual com sua necessidade para atender os problemas locais.
Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo, por exemplo, tem o número cada vez maior de seguros movidos principalmente pela violência. “É a questão da precaução”, afirma.
Economia no dia a dia
Mas quem opta pelo seguro residencial, tem como benefício ainda os serviços inclusos na apólice. Em geral, a proteção básica fornece cobertura contra incêndios, explosões, raios e danos elétricos, encanador, eletricista, chaveiro, vidraceiro e serviços de vigia estão entre os serviços que ficam à disposição do segurado.
Cada empresa oferece seu pacote e ainda disponibiliza proteções diferenciadas que dialogam com o perfil e a demanda do cliente.
No caso da San Martin, além dos citados acima, há mais opções, como: Manutenção do ar condicionado, instalação de prateleiras e pias, troca de lâmpadas, também entram no pacote. Serviços de encanador, eletricista, chaveiro, vidraceiro e vigia ficam à disposição do segurado por todo o contrato.
“Existem problemas diários, como um cano entupido ou uma chave emperrada, que podem comprometer o orçamento familiar pela necessidade de contratar um profissional especializado para resolvê-los”, afirma. “E os segurados conseguem economizar muito utilizando as assistências para resolver estas e outras ocorrências”, explica Vanessa.
Ela conta ainda que podem ser acrescentados no contrato, objetos de valor para família, que, em geral, são espaços de jardinagem, eletrodomésticos e eletrônicos e até obras de arte.
Danos a terceiros
A seguradora também comercializa como cobertura opcional o seguro de responsabilidade civil familiar, que custeia prejuízos involuntários causados por problemas estruturais que trazem impactos para imóveis vizinhos.
“São situações inesperadas que interferem diretamente na vida dos consumidores e podem comprometer o orçamento familiar. Contratar o seguro residencial permite maior praticidade e agilidade para resolvê-las”, explicou.
Vanessa Alves explica que muitos consumidores ainda imaginam que este tipo de proteção possui um preço elevado, levando em consideração o valor do imóvel, o que na verdade é um mito.
“Apólices personalizadas para uma importância segurada de R$ 300 mil custam cerca de R$ 500,00 por ano, ou menos de R$ 50,00 por mês. Isso significa que proteger a casa não é um privilégio de poucos.
O valor do seguro em média não ultrapassa 0,4% dos valores segurados, podendo chegar a 1% dependendo das garantias adicionais que forem contratadas”, finaliza.,
Reprodução: SINDSEGRS
Novas regras para placas padrão Mercosul começam a valer em 27 de agosto
A troca da placa de veículo para padrão Mercosul não será mais exigida para transferências de propriedade dentro de um mesmo município.
Essa é a principal mudança trazida pela resolução do Conselho Nacional de Trânsito, que bate o martelo sobre as regras para a implantação das novas placas no país, colocando fim ao debate que vinha sendo travado desde o início do ano.
A Resolução 780/2019 foi publicada sexta (28) no Diário Oficial da União, e começa a vigorar em 60 dias, mantendo a adoção do novo modelo de placa.
A nova normativa define os casos em que a troca para a nova placa é obrigatória: na substituição em decorrência de mudança de categoria do veículo (troca de cor da placa), furto, extravio, roubo ou dano; nas mudanças de município ou Estado; ou, ainda, quando houver a necessidade de instalação da segunda placa traseira. Em resumo, será exigida a placa padrão Mercosul somente nos casos em que é necessária a fabricação de uma nova placa ou troca da tarjeta.
Para os Estados que ainda não adotaram a nova placa, o prazo final previsto para implantação era 30 de junho. A nova resolução estende esse prazo para 31 de janeiro de 2020.
Concorrência
Também foram definidas novas regras para credenciamento de estampadores e fabricantes. Um dos pontos mais importantes é que as estampadoras poderão comprar a chapa-base de qualquer fabricante homologado pelo Denatran, o que, segundo o Contran, vai possibilitar aumento da concorrência, e o livre mercado poderá reduzir o valor da placa. Atualmente são cerca de 1.300 estampadores e 21 fabricantes para atender todo país.
Histórico
O Rio Grande do Sul implementou a placa padrão Mercosul em 17 de dezembro de 2018, atendendo ao prazo previsto pela Resolução 729/2018, do Contran (agora revogada). A resolução do Contran regulamentava a Resolução Mercosul n. 33/14, que criou o modelo único das placas para os países do bloco. Hoje, o Rio Grande do Sul já possui quase 500 mil veículos circulando com a nova placa.
Sobre a placa
Segundo o Ministério da Infraestrutura, o diferencial em relação ao modelo atual (cinza) são os itens de segurança, como o QR Code, que possibilita a rastreabilidade da placa, dificultando a sua clonagem e falsificação. “É uma placa inteligente, que permite que os agentes de trânsito, por meio de aplicativo de fiscalização do Denatran, verifiquem a regularidade da placa e identifiquem outras importantes informações do veículo”, explica o ministro substituto da pasta, Marcelo Sampaio.
O diretor do Denatran, Jerry Dias, ressalta que a adoção do novo modelo da placa resolve, de forma gradual, o problema da falta de combinação de caracteres para as placas do país, que acabariam em poucos anos. O novo modelo permite mais de 450 milhões de combinações, e, considerando o padrão de crescimento da frota de veículos no Brasil, a nova combinação valerá por mais de cem anos.
Acesse a Resolução na íntegra //www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-780-de-26-de-junho-de-2019-179414765
Saiba mais na notícia do site do Ministério de Infraestrutura//www.infraestrutura.gov.br/component/content/article.html?id=8840
(Fonte: Detran-RS)
Celular é o item mais protegido pelos consumidores
Das diversas coberturas para bens pessoais, a mais conhecida e procurada é a proteção para o celular, tornando-se necessário ver quais situações estão cobertas pelo seguro ao fechar contrato.
Exclusiva- O seguro para bens pessoais ainda é pouco contratado porque as pessoas não têm o hábito de proteger pequenos bens, como celulares. Há também a impressão de que o produto é caro. Contudo, essa percepção está mudando por conta da importância que este dispositivo assumiu na vida das pessoas.
Hoje existem mais celulares do que pessoas no mundo. Segundo uma pesquisa feita pela Ericsson, o atual número de SIMs ativos equivale a 103% dos habitantes – levando em consideração que na Terra existem 7 bilhões de pessoas, hoje temos 7,8 bilhões de aparelhos ativos.
Entre as diversas coberturas para bens pessoais, a mais conhecida e procurada é a proteção para aparelhos celulares.
Isso se deve ao fato do número de furtos e roubos desses itens crescerem constantemente. Segundo números do Estado de São Paulo, a polícia civil registrou em 2019 ao menos 172 casos em que bandidos roubaram celulares de dentro de carros na capital, isso só no período do 1º trimestre, havendo uma média de dois casos por dia.
Na busca por atender essa demanda do mercado, as seguradoras procuram cada vez mais fornecer uma melhor experiência para seus clientes. “O uso do celular faz parte da vida de praticamente todas as pessoas. Serve não apenas para se comunicar e utilizar a internet, como também para trabalhar. Então, nada mais justo do que oferecer proteção para algo tão valioso e essencial no dia a dia”, afirma Luis Reis, diretor de Afinidade na Zurich Seguros.
Para resolver o problema do segurado de maneira rápida, normalmente as seguradoras contratam empresas terceirizadas para prestarem assistência técnica quando ocorre algum sinistro no aparelho.
Uma dessas empresas é a Yesfurbe, que oferece o serviço de conserto e reposição de aparelhos, atuando na substituição do celular em coberturas de perda, dano, roubo e garantia estendida. Segundo Danilo Martins, sócio e diretor da empresa, “as seguradoras tendem a facilitar a validação depois que ocorre o sinistro, por isso você tem que ser muito ágil na prestação de serviço para que o consumidor consiga ter de volta o aparelho o mais rápido possível”.
Também neste mesmo ramo para atender as seguradoras e reduzir os custos, a SIS Soluções conta com uma rede de assistências técnicas e expertise na gestão de compra e estoque de equipamentos novos, com percentual de desconto significativo, de forma a rentabilizar o negócio de seus clientes. “Quando falamos de roubo e furto, conseguimos a substituição do aparelho por um outro em aproximadamente 80% dos sinistros atendidos, evitando indenização em dinheiro e, com isso, trazendo redução de custos para a seguradora e melhor experiência ao segurado”, diz Paulo Peret, CEO da empresa.
Em que caso não há cobertura da apólice?
Também é necessário ver quais situações estão cobertas pelo seguro. No geral, o mercado não cobre furto simples, perda ou esquecimento. Furto simples é quando a pessoa não percebe que foi furtada e tão pouco encontra vestígios de arrombamento. Por exemplo: chegar a um local e notar que o celular foi furtado no caminho. Também não há cobertura para derramamento de líquido e outros casos não enquadrados nas condições particulares do produto. Normalmente, o produto possui cobertura contra roubos e “subtração do equipamento mediante ameaça direta ou emprego de violência”, ou seja, aqueles furtos em que quebram o vidro do carro ou cortam a bolsa ou mochila.
Por isso, antes de fechar um contrato, é importante saber o que está sendo contratado, pois “o seguro é uma forma de ficar muito mais tranquilo ao andar com o seu telefone, em especial nas grandes cidades, e também em caso de sofrer um dano acidental” lembra o executivo da Zurich.
Reprodução: Revista Apólice
Cobertura oferece mão de obra gratuita no reparo automotivo
Produto Reparo Abaixo da Franquia, da HDI Seguros, disponibiliza assistência em todo o Brasil e potencializa custo-benefício do seguro auto.
De acordo com um levantamento divulgado pelo Sindipeças, a frota brasileira em circulação é a mais velha dos últimos 18 anos no País, com 9,7 anos de idade em média, sendo que o fator macroeconômico é determinante para explicar o dado. A taxa de desemprego segue alta, atingindo 12,5% da população (sendo 3,3 milhões de pessoas há mais de dois anos), segundo dados do IBGE e do Ipea, o que faz o consumo patinar.
Neste cenário, oferecer condições que contribuam com a saúde financeira dos clientes torna-se mandatório e a HDI Seguros tem oferecido uma solução aderente a este propósito: o Reparo Abaixo da Franquia. A cobertura, que custa cerca de R$ 70 (valor que varia de acordo com o veículo), disponibiliza mão de obra gratuita para danos externos que custem menos que o preço da franquia do seguro.
“Com a cobertura, o segurado tem à disposição uma rede de reparos em todo o Brasil e preços especiais nas peças que demandarem os reparos”, ressalta Fábio Leme, vice-presidente técnico da seguradora. Ele explica que estes dois pontos atendem aos clientes em necessidades cruciais no contexto vivenciado atualmente, que são a conveniência e a economia de recursos.
O executivo revela ainda que 75% das colisões no trânsito são dianteiras ou traseiras, e danificam itens do veículo que, de fato, custam menos que o preço de uma franquia, então a novidade é também sensível ao impacto real que situações do tipo causam. “A principal qualidade dessa cobertura é entregar ao segurado algo que efetivamente contribui no orçamento doméstico, item crítico na vida das pessoas”, conclui.
O Reparo Abaixo da Franquia foi lançado pela HDI Seguros em maio, em todo o Brasil.
Reprodução: Revista Apólice
Dicas para quem vai viajar para o exterior pela primeira vez
Ser um marinheiro de primeira viagem em águas internacionais pode ser um baita desafio. São tantos tsunamis, maremotos, tubarões e marolinhas que, até o momento de embarcar, tudo parecerá inalcançável e impossível. Mas confie: apesar das complicações de reservas, e-mails e contas a pagar, o dia em que você pisará em outro país chegará e será melhor do que você imagina. Para te ajudar nesse processo, oferecemos a nossa contribuição.
Propostas do Governo sobre o Trânsito dividem a opinião de Especialistas
A principal preocupação é que as medidas aumentem a violência no trânsito. O Brasil é um dos países mais inseguros do mundo em vias expressas, com média anual de 47 mil mortes em decorrência de acidentes.
Barrar a renovação e instalação de novos radares de velocidade nas rodovias federais, instituir o fim da obrigatoriedade de aulas em simuladores de direção veicular nas autoescolas, além de dobrar a pontuação e aumentar o prazo para renovação da CNH.
Esse conjunto de projetos polêmicos, divulgados recentemente pelo Governo Federal, estão gerando controvérsias e preocupação entre especialistas.
Isso porque a segurança no trânsito é um problema de saúde pública no Brasil. O país é 4° no ranking com mais mortes de trânsito no mundo, são cerca de 47 mil mortes por ano, e a cada 12 minutos uma pessoa morre no trânsito.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil figura entre os que apresentam maior índice de violência no trânsito. Ao lado da Índia, China, Estados Unidos, Rússia, Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito, concentra 62% das mortes por esta causa em todo o mundo.
Outro dado alarmante se refere aos gastos para salvar as vítimas de acidentes. As mortes no trânsito geram um custo aos cofres públicos de pelo menos R$ 50 bilhões ao ano. Com esse valor seria possível construir 28 mil escolas e mais de 1.800 hospitais.
O que dizem os especialistas?
Radares
No ano passado, a Polícia Rodoviária Federal registrou um total de 69.114 acidentes nas rodovias federais do país, que resultaram num total de 58.825 feridos e 5.259 mortos. Reduzir a velocidade em 1% leva a uma diminuição de 2% no número de feridos leves, 3% nos feridos graves e 4% no de mortos, segundo dados da Conferência Global sobre o Uso da Tecnologia para Aumentar a Segurança nas Rodovias.
Para Roberta Torres, especialista em segurança, educação no trânsito e formação de condutores, a formação do condutor, em conjunto com a legislação e as punições, é fundamental porque força a mudança de comportamento. “Países como a Espanha e Austrália, que há algumas décadas tinham cenários bem parecidos com os que hoje o Brasil apresenta, investiram na formação do condutor, em campanhas de conscientização, uma eficiente fiscalização e punição rigorosa.
Esses três fatores, bem aplicados, transformaram a realidade no trânsito nesses países. A questão é que, no Brasil, é preciso evoluir mais com medidas voltadas para o trânsito”, destaca.
Simulador de Direção Veicular
De acordo com a especialista em simulação, Sheila Vivian, o simulador de direção veicular é uma ferramenta fundamental no processo de formação de condutores. “O Brasil assinou o tratado da ONU (Organização das Nações Unidas), que criou a Década Mundial de Ações pela Segurança no Trânsito e implementou evoluções significativas em seu processo de formação de novos condutores, inclusive utilizando alta tecnologia durante as aulas, com o uso dos simuladores de direção.
Comprovadamente, a simulação da realidade contribui para a melhor capacitação de pessoas nas mais variadas áreas em que é utilizada, como aviação, medicina e no próprio trânsito, o que se observa em diversos países do mundo, como Japão, Austrália, Canadá, Chile, Espanha e Estados Unidos”, destaca.
O equipamento não só oferece a oportunidade de intensificar os processos de aprendizado, padronização e controle da formação de condutores, como também proporciona a inclusão de pessoas e lugares que não teriam acesso a um nível tão alto de informação e inovação.
Para Roberta Torres, especialista em segurança, educação no trânsito e formação de condutores, o uso dos simuladores contribui para que o aluno vá para a prática de direção mais bem preparado. “O simulador treina o autocontrole e a segurança em situações que simulam a realidade das ruas e estradas, como chuva forte e neblina, por exemplo.
Também são simuladas situações adversas e de risco, às quais o futuro motorista não poderia ser submetido com segurança nas aulas práticas em vias públicas, como aquaplanagem e ultrapassagens”, explica.
CNH
Somente em 2018, em São Paulo, mais de 540 mil motoristas excederam os 20 pontos na carteira, o atual limite para a suspensão da CNH.
No mesmo período, o Rio de Janeiro o Detran informou que um em cada quatro condutores já haviam estourado o máximo de pontos em 12 meses. Segundo a especialista em educação digital, Claudia de Moraes, dobrar o limite da CNH a 40 pontos e aumentar para 10 anos o prazo de renovação são erros sem precedentes.
Na opinião dela, tais medidas darão liberalidade para as pessoas cometerem mais infrações. “O nosso trânsito já mata muito e deixa muitas pessoas com sequelas. O índice de acidentes vai aumentar e a consequência é irreversível”.
Ainda de acordo com a especialista, “além do aumento da fiscalização, a educação é o melhor caminho para a preservação de vidas. “A educação precisa ser prioridade”, finaliza.
Reprodução: SINDSEGRS / Via: Jornal Dia a Dia
COMO ECONOMIZAR A GASOLINA DO SEU CARRO
Manter o seu carro em dia, evitar pesos desnecessários e abastecer apenas em postos de confiança são as medidas ideais para você manter a segurança na direção e economizar no combustível.
Confira algumas dicas para economizar mais no abastecimento do seu auto e ter o seu carro sempre em segurança!
Precisa ligar o ar-condicionado todos os dias?
O ar-condicionado é um grande vilão do consumo de combustível do automóvel. O acionamento do compressor necessita de maior força para comprimir o gás e deixá-lo na temperatura, consumindo maior quantidade de combustível para manter a força do automóvel (principalmente em automóveis com o motor 1.0). Por isso, em dias mais frescos, opte por deixar a janela aberta (até 80 km/hora).
Janela aberta apenas em circulação urbana
Em veículos que estejam acima dos 80 km/hora, o balanço dinâmico dos automóveis pode ser afetado quando as janelas estiverem abertas. Essa interferência gera maior necessidade de força do automóvel, consumindo mais combustível.
Retire o acúmulo de objetos do porta mala
Sabe aquela caixa que está há tempos no porta malas do seu carro? Esse peso extra e sem necessidade consome uma parte do seu combustível. A lógica é a mesma do ar-condicionado: quanto maior a necessidade da força do automóvel, maior será a quantidade de combustível utilizada.
Como estão os pneus do seu carro?
Calibrar os pneus é fundamental para economizar combustível e garantir a segurança em suas viagens. Se estiverem murchos, vão aumentar a força de arrasto. A consequência imediata é o motor fazer mais força e, consequentemente, o veículo gastar mais combustível.
Cuidado com as aceleradas!
Aceleradas bruscas desnecessárias afetam o gasto de combustível do seu carro. Nos modelos com injeção esse aquecimento é feito automaticamente pelo sistema. Nos carros zero quilômetro é recomendado deixar o veículo ligado na primeira partida por alguns minutos nos primeiros 1 mil quilômetros. No demais, basta ligar e sair rodando.
Atenção à qualidade do combustível!
Opte pelos postos que possuam o selo da ANP. Combustível adulterado com querosene, além de ter baixo rendimento, prejudica a vida útil do seu veículo.
21/06/2019- Via Espaço Sompo
Ter um carro mais barato torna o seguro auto mais em conta?
Empresa traz levantamento sobre seguro de veículos mais baratos do Brasil em 2019, visando alertar o consumidor da importância de fazer contas considerando itens além do valor do automóvel na hora da sua aquisição