11 jun
Home Office na quarentena impulsiona procura por seguro residencial
Serviços emergenciais, como eletricista, encanador e chaveiro estão entre principais motivos da busca pelo produto, que surpreende clientes pelo baixo preço
Uma das maiores corretoras do Brasil e líder no segmento online, acaba de realizar um levantamento que mostra a elevação na procura por Seguro Residencial durante a quarentena em razão da pandemia de coronavírus, que teve início no mês de março.
Após o registro de aumento de procura por Seguro de Vida durante a pandemia, nos meses de março, abril e maio houve elevação também no interesse por Seguro Residencial.
“Com boa parte das pessoas trabalhando em home-office durante a quarentena, aparece a necessidade de ter o apoio, por exemplo, dos serviços emergenciais, para poder contar com auxílio profissional em problemas corriqueiros com a garantia de ter uma companhia de seguros séria por trás. Com isso, há a percepção de que o Seguro Residencial tem um ótimo custo-benefício”, afirma Marcelo Blay.
Além de possibilitar a realização de serviços emergenciais, como eletricista, encanador, chaveiro e reparos de linha branca (geladeira, fogão, máquina de lavar roupa e outros), o Seguro Residencial costuma surpreender os clientes quando seu valor é revelado, como destaca o CEO da Minuto Seguros.
“O Seguro Residencial, assim como outros produtos do mercado, é desconhecido pelo público de maneira geral, que ainda tem a percepção que o seguro é caro quando, na verdade, é mais acessível do que se imagina. Por isso, quando o cliente se depara com tudo o que é oferecido entre coberturas e serviços, em comparação com o valor final, ele se surpreende positivamente”, relata Marcelo Blay.
Valor gasto com serviços emergenciais ‘por fora’ e confiança no produto faz clientes procurarem Seguro Residencial
O interesse pelos serviços emergenciais na procura pelo Seguro Residencial é impulsionado por dois fatores determinantes: a relação custo-benefício ante a contratação de profissionais para realizar cada serviço e a confiança em ter uma grande empresa por trás, no caso a seguradora, em que é possível acionar quando houver algum problema na casa. É o que explica Gabriela Ribeiro, consultora especializada em seguros de residência.
“Quando o cliente liga querendo contratar o Seguro Residencial, é comum contar casos como ter gasto R$ 200 com chaveiro só para abrir uma porta ou como o chuveiro que queimou de madrugada e ele não achou ninguém para consertar. Muitas vezes, o valor total do seguro, incluindo as coberturas e chamados de serviços emergenciais, custa quase o mesmo do que chamar uma única vez o chaveiro. A pessoa ainda leva em conta que a assistência do seguro é 24 horas e que tem a seguradora por trás e fecha a contratação sem pensar duas vezes”, relata Gabriela.
Além de poder acionar os serviços emergenciais, as coberturas do Seguro Residencial também são um atrativo, como a de incêndio, raios e explosões, considerada básica e presente em toda apólice comercializada do produto. Roubo e furto, danos elétricos, impacto de veículos e danos causados pela natureza, como vendaval e granizo, estão entre as proteções que o segurado pode adicionar ao seu contrato.
Com essa mudança de cenário causada pela pandemia, a percepção da importância de outros produtos do ramo de seguros que vão além do automóvel, como o próprio Seguro Residencial, tem tomado novas proporções, o que pode contribuir para a construção de um panorama promissor para o mercado no futuro, como analisa Marcelo.
“O mercado de seguros no Brasil tem um potencial enorme. A parcela de pessoas e empresas que possuem algum tipo de seguro é muito pequena, na média talvez menos de 20%. Dada toda a incerteza trazida pela pandemia e a consequente necessidade de planejamento para o futuro, o seguro se encaixa perfeitamente como um elemento que reduz o risco e traz no seu bojo toda proteção necessária para enfrentar os infortúnios da vida”, finaliza o CEO da Minuto Seguros.